EcoMol Consultoria foi selecionada para participar do Programa PIPE-FAPESP segundo ciclo de 2019, benefício concedido apenas para empresas que desenvolvem projetos inovadores e de grande potencial comercial
Pela segunda vez, a EcoMol Consultoria ingressa no Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), um programa de apoio à pesquisa científica e tecnológica em micro, pequenas e médias empresas do estado de São Paulo. No último dia 13 de novembro, as pesquisadoras Renata Miotto, Lara Endres e Priscilla Villela participaram da cerimônia de anúncio das empresas selecionadas para o Programa na sede da FAPESP, em São Paulo, SP.
O Programa tem como objetivo apoiar a pesquisa em ciência e tecnologia como instrumento para promover a inovação tecnológica, o desenvolvimento empresarial e aumentar a competitividade das pequenas empresas. Para participar do Programa, empresas de todo o estado de São Paulo devem submeter propostas contendo uma equipe de excelência e um projeto de pesquisa inovador que levará ao desenvolvimento de um produto, processo ou serviço economicamente sustentável.
Ao fazer parte do Programa, a EcoMol Consultoria receberá financiamento para o desenvolvimento de técnicas moleculares de nova geração que permitam a identificação e o monitoramento da biodiversidade. Esse apoio será essencial para o aprimoramento das técnicas de DNA Metabarcoding e eDNA que já fazem parte do portfólio de serviços prestados pela empresa, como por exemplo, no levantamento e monitoramento das espécies de peixes que ocorrem nas áreas de influência de usinas hidrelétricas do país, bem como na identificação de espécies presentes em amostras de solo, sedimentos e água.
Entre os anos de 2013 e 2016, a EcoMol Consultoria já havia sido beneficiária do Programa PIPE-FAPESP com um projeto de desenvolvimento de marcadores moleculares para o levantamento e monitoramento de carnívoros Neotropicais. O produto desenvolvido na ocasião representou uma economia de 80% nos custos em contraste às técnicas convencionais de identificação e genotipagem de amostras de fezes de carnívoros, com aplicação prática no inventário e monitoramento da biodiversidade, um dos pré-requisitos para a obtenção de certificação e licenciamento ambiental de empresas do setor de celulose, mineração, e sucroalcooleiro, por exemplo.
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